Simulador de voo

A tecnologia para ajudar os pilotos na tarefa de aprender a pilotar já contava em 1910 com um simulador de voo. Ele era capaz de agitar a aeronave imitando algumas ocorrências, como turbulência ou permitindo ao instrutor avaliar o piloto.

Geralmente quando pensamos em simuladores de voo, logo lembramos dos modernos equipamentos e games. Mas é interessante ver o início um pouco diferente dos equipamentos computadorizados de hoje. No entanto, atendia a necessidade dos alunos de voo da época.

Em 1926 o equipamento recebeu inovações e permitia simular giros e mergulhos. Com o passar do tempo a tecnologia foi sendo aperfeiçoada e em 1942 os simuladores possuíam uma aparência mais próxima dos aviões da época. O primeiro simulador de voo moderno surgiu em 1954 e possuía um painel de pilotagem completo.

Atualmente nossa tecnologia de simuladores de voo, mesmo as usadas em casa, superam o primeiro simulador moderno. É a evolução em curso.

Na atualidade, os simuladores de voo são ferramentas importantes para a formação do aeronauta tanto em aeroclubes como em universidades, visto que o primeiro contato que o discente possui com aviões é, de fato, por meio destes programas de ensino, o que nos permite compreender e considerar o simulador como uma base nos conhecimentos práticos do piloto. A valer, mostra-se primordial sua relevância em todos os cursos preparatórios para pilotos, principalmente em Pilotagem Profissional de Aeronaves.

Os simuladores têm como característica em comum que é a tentativa de fornecer uma imitação como a operação na vida real, em que se pode treinar todos os tipos de procedimentos executados durante um voo real. É com o propósito de simular o comportamento real das aeronaves que envolve um baixo nível de abstração e um alto nível de envolvimento humano. Permite que o piloto experimente o comportamento dinâmico de uma aeronave, assim, interagindo como se fosse em uma aeronave real.

Todo simulador de voo é composto de um modelo, real ou teórico, que envolve uma combinação de ciência, tecnologia e arte para criar uma realidade artificial com o propósito de pesquisa, treinamento ou diversão. A manutenção é simples e tem um baixo custo, não são necessárias instalações especiais nem ferramentas muito complexas.

As informações necessárias estão contidas no manual de manutenção. O correto é a cada 200 (duzentas) horas de voo, realizar uma inspeção geral do equipamento e a vida útil é de aproximadamente 4.000 (quatro mil) horas de voo.

Devido a qualidade do realismo dos simuladores, eles abriram novos horizontes para o treinamento de voo, uma vez que são capazes de reproduzir um voo real, com variantes que também são reais, como temperatura do ar, alterações de vento e peso da aeronave (de acordo com a quantidade de passageiros e combustível).

Convém destacar que é possível também realizar treinamento de pousos e decolagens, simulação de situações de emergência e diversas manobras utilizadas no dia a dia do piloto, sem ter que usar uma aeronave real para treinar essas situações, evitando os gastos e o tempo dos pilotos.

Devido à grande quantidade de treinamento de procedimentos de emergência, onde podem ser treinados procedimentos em situações extremas de peso, 12 meteorologia e etc. O simulador é o principal local para treinar essas situações assim evitando um possível acidente devido alguma falha dos pilotos.

Para aprofundar seu conhecimento separamos um trabalho acadêmico que pode ser acessado em um dos links abaixo.

[GDrive] - [RUNA]

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