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Educação descentralizada sobre web3. Discord: https://discord.gg/zhj5k3H63s
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Quando a web3 não é para muitos e (um pouquinho de) fricção não é um problema

A web3 ainda está em fase de muitas opiniões e poucas certezas, mas duas destas certezas parecem ser unanimidades no meio: a primeira é que devemos buscar a massificação, atrair o máximo de pessoas possível; a segunda é que, para fazê-lo, precisamos eliminar por completo toda e qualquer fricção da experiência do usuário. Mas será que isto se aplica a tudo que está sendo construído?
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Proof of X e a criação de “currículos on-chain”

Como já escrevi outras vezes neste espaço, uma das principais características da blockchain é o fato de ser uma rede pública e imutável, ou seja, não só é possível usar a tecnologia para fazer registros que não podem ser modificados, como tais registros são transparentes para que qualquer pessoa possa conferir. Por conta disso, blockchain tem sido cada vez mais usada, por exemplo, para criar “currículos on-chain”, atestando o histórico de uma pessoa em relação aos diplomas e certificações que conquistou, feitos que alcançou, atividades que participou e projetos que contribuiu. Em uma época na qual estamos rodeados por perfis fake ou por perfis verdadeiros cheios de informações falsas sobre si e outrem, ter uma tecnologia como esta é de grande valia.

Watch to Earn e as novas possibilidades em transmissões

2023 mal começou e já tivemos duas iniciativas envolvendo blockchain e transmissões que chamaram a atenção. Apesar de ambas terem sido classificadas como “watch to earn”, as duas foram bem diferentes, o que mostra que há um leque de possibilidades para donos de direitos explorarem e tornarem seus produtos mais atrativos para os espectadores.

Blockchain, autenticação e produtos “figitais”

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January 25
A tecnologia blockchain tem diversas aplicações que vão muito além dos colecionáveis digitais. Em minha última coluna por aqui, escrevi sobre venda de ingressos e como a transformação destes tickets em tokens pode eliminar a falsificação e controlar a ação de cambistas. Hoje, falarei sobre outras aplicações com bastante potencial: autenticação de peças esportivas e produtos “figitais”.

Três tendências na web3

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DescentraEduca
January 25
Apesar do termo web3 ter sido criado em 2014, por Gavin Wood, co-fundador da rede Ethereum, foi somente em 2021, com o boom de NFTs, tokens fungíveis e o universo cripto como um todo, que o termo passou a ser mais utilizado. Porém, mesmo ainda vivenciando seus primeiros momentos de “popularidade”, trata-se de um mercado em constante movimento, com certezas absolutas tornando-se incertezas da noite para o dia. É possível, no entanto, identificar algumas tendências em novembro de 2022. Eis algumas:

Porque ingressos como NFTs serão uma disrupção na indústria de ticketing

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DescentraEduca
January 25
Todo ano é assim: o final de temporada no futebol se aproxima, a demanda por ingressos aumenta exponencialmente e os cambistas fazem a festa. Não importa o clube, o estádio ou a cidade, a revenda de tickets por valores muito acima do preço original é um problema constante em partidas de grande procura, que parece impossível de ser solucionado, seja por ineficiência dos atuais sistemas de venda de entradas, seja por esquemas de benefícios pessoais envolvendo dirigentes, operadores de estádios e outros. Quem se prejudica sempre é o torcedor. Há, entretanto, uma tecnologia não só capaz de resolver esta questão, como eliminar a falsificação e, de quebra, criar novas fontes de receita: blockchain. A venda de ingressos como NFTs, apesar de ainda pouco difundida, já é uma realidade e neste artigo vou mostrar porque será um game changer na indústria de ticketing.

F*&#U, o mercado derreteu! É hora de produtos web3 imunes ao bear market

Seja você parte ou não do universo cripto, é bem provável que saiba que estamos vivendo um momento de recessão no mercado. As principais criptomoedas (BTC e ETH) operam em níveis bem abaixo das suas máximas de novembro passado; tivemos o caso TERRA-LUNA-UST, que derreteu bilhões de dólares em poucos dias, dando um prejuízo enorme a inúmeras pessoas pelo mundo; fundos importantes ameaçados de insolvência; exchanges pausando retiradas de dinheiro dos clientes; inúmeras empresas demitindo aos montes… Um prato cheio para os detratores e a grande imprensa falarem “Eu avisei!”. É bem verdade que o chamado bear market não é exclusividade dos criptoativos. Desde o início da guerra Rússia-Ucrânia e, principalmente, após a divulgação dos números históricos de inflação alta nos EUA (com a sequência de aumento na taxa de juros por lá), o mercado de ações também perdeu bastante força, especialmente as empresas de tecnologia. Ou seja, ativos de maior risco passaram a ser deixados de lado por investidores. Porém, olhando especificamente sob a perspectiva da web3, é possível enxergar pontos positivos.

Como a web3 pode revolucionar programas de fidelidade

Na última semana, durante apresentação de resultados a investidores, Brady Brewer e Howard Schultz, respectivamente CMO e CEO interino do Starbucks, falaram sobre os planos da empresa de usar web3 (especialmente NFTs) para “criar uma comunidade e dar acesso a experiências e outros benefícios a seus clientes”. Schultz foi além e disse que o futuro CEO da empresa precisará, entre outras coisas, ter profundo entendimento sobre tecnologias relacionadas à terceira geração da internet. No mesmo dia, a Starbucks publicou em seu blog oficial texto assinado por Brewer e Adam Brotman, responsável por criar o sistema de pagamento e o aplicativo da rede de cafeterias. Brotman foi designado como advisor desta nova empreitada em web3, o que demonstra a importância que a empresa está dando a ela.

Porque criamos o DescentraEduca e nossa visão daqui para frente

O tema web3 nunca esteve tão em alta. Não se passa um dia sem que eu receba ao menos uma mensagem de alguém querendo saber mais sobre o assunto, seja para tirar uma dúvida, pedir referências ou perguntar sobre uma possível consultoria. Porém, até por ser algo muito novo, ainda faltam boas fontes de informação em português e espaços para troca de experiências e aprendizados. As fontes em português geralmente focam apenas no aspecto financeiro, tentam ensinar como ganhar dinheiro com isso; nada contra, dinheiro também é importante, mas acredito que deve ser consequência da criação de produtos que sejam realmente relevantes às pessoas, não apenas especulação. É justamente dessa necessidade de aprofundamento do que se trata a terceira geração da internet que eu (Felipe Ribbe) e João Pedro Novochadlo criamos o DescentraEduca. Queremos ser mais do que uma plataforma de ensino com um modelo diferente do convencional; queremos ser um ecossistema de troca de conhecimento sobre web3.